segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

XIKO MENDES

PRÓLOGO PARA O MEU LIVRO DA VIDA
(Xiko Mendes)



            Somos a história que construímos ao longo da trajetória de nossa curta existência terrena. O Livro da Vida não é como um caderno de escola onde usamos corretivo ou passamos a borracha em tudo que escrevemos. No Livro da Vida, a releitura de cada página muitas vezes nos faz chorar, outras vezes nos fazem rir sozinhos, mas em qualquer das duas situações, é a caneta (livre-arbítrio) que utilizamos na escrita da existência que define o que os outros falarão sobre nós, hoje ou quando morrermos, e deixarmos aqui inscritos nas pedras (lápides) do mundo nossos erros e acertos. Independente do que a Posteridade vir a julgar sobre erros e acertos, uma coisa é certa: a Vida é sempre um livro inacabado, cheio de rabiscos, correções pela metade, anotações (margem de erro) em mosaico-labirinto, mas a vida nunca se reescreve em tintas diferentes daquelas que escolhemos para pintar nossa felicidade ou tristeza.
O Livro da Vida é um manuscrito-palimpsesto, inalterável e imponderável, sobre o qual nunca se escreve nada que não seja consequência dos atos (certos ou errados) tomados durante nossa existência. Podemos até tentar rasgar muitas páginas do livro de nossa vida, mas elas persistirão, inquietas e movediças, trilhando, como fantasmas sonâmbulos, noites de insônia (por arrependimento decidido tarde demais) ou dias de tédio (por termos tomado decisões erradas ou irreversíveis).
          No Livro da Vida não há heróis ou bandidos, absolvidos ou condenados. Há sempre alguém que reinventa o pecado para o eterno ritual de expiação de seus erros. Há sempre alguém agindo como Cérbero fechando janelas e impedindo portas de se abrirem para contemplarmos a beleza do mundo, o mistério da vida, nas bordas fronteiriças do Universo. Mas, sempre e sempre mesmo, na última página do Livro da Vida, como epílogo ou epitáfio, haverá sempre um espaço em branco para usarmos a caneta de nossa existência e deixar nele nossas últimas palavras como honras fúnebres: PERDÃO, REDENÇÃO, RECOMEÇO, AMOR, RESIGNAÇÃO...
O Livro da Vida não é purgatório nem limbo, não é manual de escatologia do juízo final com palavras ditadas por  profetas inconsequentes, mas nele há prólogo e epílogo sem determinismo teleológico porque a Vida quer de nós mais que coragem, mais que arrependimento, mais que desculpas para um fim com absolvição no leito de morte. A Vida quer de cada um é atitude autocrítica e humanística para consigo mesmo e para com os outros, ATITUDE COM HUMILDADE para mudar o que não é possível de se reescrever no Livro da Vida.


APLAC FARÁ EM 2019 O PROJETO SARAU LABUTA EM 18 ESCOLAS, MAIS IFB E UNB EM PLANALTINA-DF COM PATROCÍNIO DO FAC - FUNDO DE APOIO À CULTURA DO DISTRITO FEDERAL.

TRECHO INICIAL

DO PROJETO SARAU LABUTA


Entidade proponente: APLAC.
Agente financiador: FAC - FUNDO DE APOIO À CULTURA DO DISTRITO FEDERAL/SECRETARIA DE CULTURAL DO DISTRITO FEDERAL

            O projeto Sarau LABUTA (Loquazes Argonautas: Brasília Unida em Transe Artístico) é uma proposta de atividade cultural que dá sequência ao antigo sarau “Encontro Artístico-Cultural – Música e Poesia” (confira no Portfólio) que a APLAC começou a realizar uma vez por ano em dezembro, desde 2006, num total de nove edições até agosto de 2017 (interrompido no interstício 2013-2016 por falta de recursos). O presente projeto busca realizar esses saraus como atividade cultural, em consonância com o artigo 235 § 2º da Lei Orgânica do Distrito Federal, que tornou obrigatório o ensino de Literatura Brasiliense na Educação Básica.
            Será dada ênfase em textos e autores cujas narrativas ou releituras trazem como referencial os valores culturais do território do Distrito Federal, antes e depois da inauguração de Brasília em 1960. Exemplos: autores do período entre o século XIX e primeira metade do século XX com abordagens sobre a identidade goiana e colonial na preexistência de Brasília, resgatando e valorizando o patrimônio imaterial da região Quadrilátero Cruls), assim como autores que trazem enfoques sobre a nova capital e o impacto de sua modernidade no desenvolvimento sociocultural do Centro-oeste e do interior brasileiro.
            A Política Nacional do Livro (Lei federal 10.753 de 30/10/2003) determina:
“Art. 13. Cabe ao Poder Executivo criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas, as seguintes ações em âmbito nacional:
I - Criar parcerias, públicas ou privadas, para o desenvolvimento de programas de incentivo à leitura, com a participação de entidades públicas e privadas;
II - Estimular a criação e execução de projetos voltados para o estímulo e a consolidação do hábito de leitura, mediante:
a) revisão e ampliação do processo de alfabetização e leitura de textos de literatura nas escolas;
b) introdução da hora de leitura diária nas escolas;
c) exigência pelos sistemas de ensino, para efeito de autorização de escolas, de acervo mínimo de livros para as bibliotecas escolares; III – (...)”.
            O Sarau LABUTA traz como foco a valorização da Literatura, priorizando autores brasileiros e especificamente aqueles que residam no Distrito Federal/RIDE-DF (criada pela Lei Complementar 94/98), com ênfase na valorização da leitura e do livro como instrumentos mediadores da democratização do acesso ao conhecimento e incentivo à produção de textos junto às (e para as) comunidades escolares e acadêmicas (estudantes, pais, professores…), localizadas na Região Administrativa de Planaltina. Será realizado por meio de apresentações culturais (recitais poéticos com música e declamação/leitura de textos, Contação de história, teatralização de trechos de obras, com autores que falam sobre Brasília e Entorno, entre outras), incluindo mais de uma linguagem artística,  abordando temáticas diversificadas (gêneros literários/textuais diferentes; exemplos: poema/poesia, cordel, trechos de contos e crônicas, etc), e contemplará tanto a Educação Básica em todas as modalidades (ensino fundamental I e II, Ensino Médio Regular/EJA, Ensino Técnico) quanto o Ensino Superior (Campus da UnB/Fup e IFB), tendo como um dos seus fundamentos o Repassar do Saber Cultural e ressaltando e valorizando a formação e divisão da Identidade Cultural do DF.
            As 21 edições do sarau serão realizadas nas unidades de ensino em períodos letivos entre março e novembro de 2018 (exceto julho) com o último sarau sendo realizado em dezembro como encerramento do projeto e nele serão reapresentados os momentos antológicos das edições anteriores.
            A LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL afirma, em seu artigo 226, que “O Poder Público deverá assegurar, na rede pública de ensino, atividades e manifestações culturais integradas”.
            A proposta de execução desse projeto visa integrar o sarau poético como atividade cultural, indispensável na formação do Corpo Discente das instituições públicas de ensino básico e superior. Tem foco na leitura e no livro como instrumentos fundamentais na promoção da cidadania cultural por meio da difusão visual e sonora de obras, presença e valorização de autores, inclusive os da Literatura Brasiliense.

Justificativa: (...).

1. Relevância e pertinência temática do projeto:

            O presente projeto se propõe a contribuir com a formação  cultural literária, pois a mesma é pouco difundida na comunidade estudantil. Visa  difundir o conhecimento e a valorização dos escritores  e aprendizes  num momento em que outras formas de linguagem (audiovisual/Internet) diminuem entre os jovens o fluxo de leitura de livros. Vislumbramos, com a realização desses saraus, fazer com que apresentações culturais dessa natureza em escolas e universidades públicas se tornem, mais que um hábito, uma necessidade prazerosa, estimulando o gosto pela leitura e despertando a formação de plateias.  E que as práticas de leitura sejam incorporadas ao próprio fazer cultural dentro das unidades de ensino.
            Já entre os gregos antigos, Paideia era um conceito que buscava conciliar, a um só tempo, Educação e Cultura. No Brasil a Cultura é dissociada do ato de ensinar, limitando-se tão somente a reproduzir conteúdos sem a sensibilização cultural para a melhor retenção deles de forma lúdica. A realização de saraus em unidades de ensino é uma proposta cultural pedagógica que se inspira na tradição que vem dos aedos e rapsodos gregos ou dos menestréis da Idade Média. O nosso projeto busca incentivar ações desse tipo, inclusive porque nos anos seguintes manifestamos o desejo de seguir com esses saraus em Planaltina. Queremos sensibilizar a comunidade, alunos, e profissionais da Educação (professores, gestores) a entender projetos culturais como parte importante do projeto político-pedagógico e na formação integrada dos educandos, promovendo dessa forma o acesso à cultura.

2.Motivo da realização deste projeto:
3.(....).

           Desde sua fundação, há 20 anos, a APLAC realiza apresentações culturais a convite das escolas de Planaltina. Entendemos que os SARAUS são uma estratégia audiovisual muito mais rápida para atingir nosso objetivo em transformar o livro, a leitura e os autores como instrumentos difusores da promoção do conhecimento para além das quatro paredes da sala de aula em si. Como entidade da Sociedade Civil, queremos que a Política Nacional do Livro (Lei federal 10.753 de 30/10/2003) se materialize na vida dos nossos estudantes conforme está inscrito nessa lei no dispositivo que segue:
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional do Livro, mediante as seguintes diretrizes:
     II - O livro é o meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento (...);

4.Diferenciais da proposta:

            O ineditismo dessa ação cultural proposta se materializa na forma como será desenvolvida e ofertada à comunidade escolar e acadêmica.
            Outro diferencial está na curadoria literária, que irá selecionar obras e autores que remetam à consciência de pertencimento na formação da identidade cultural de Planaltina como principal matriz cultural de Brasília. Na seleção curatorial priorizaremos os autores que trazem esse enfoque. Essa seleção será feita a partir de uma LISTA AMPLA DE AUTORES da qual fazem parte, entre outros: Adirson Vasconcelos, Ernesto Silva, Paulo Bertram, Gabriel Gondim, Bernardo Guimarães, Bernando Elis, Bariani Ortêncio, Olímpio Jacyntho, Gelmires Reis, José de Mello Álvares, A. Braga Horta,  Paulo Siqueira, Muna Youssef, Antonio Vitor, Isabel Cavalcante, Eduardo Durães, Donizete Pitallurg, José Humberto Brotas, Wilson Osmar, Marcos Alagoas.

5.Contribuições e Benefícios Culturais para Planaltina-DF e para o público-alvo:

Popularização da leitura com foco em autores que tratam do território brasiliense e entorno;
. Ênfase na regionalidade como fator determinante na formação identitária do cidadão Planaltinense e brasiliense;
. Valorização dos autores e artistas locais e regionais;
. Disseminação da cultura literária junto ao público jovem;
. Materialização da proposta de estudo e conhecimento da literatura brasiliense nas unidades de ensino;
. Formação de plateia.


CONCURSO CULTURAL SOBRE 50 ANOS DA ESECAE - ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁGUAS EMENDADAS

1ª ODE REP
OLIMPÍADA DE DESENHO E REDAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PLANALTINA-DF


Tema do Concurso Cultural

50 Anos da ESECAE – As Águas Emendadas (1968-2018) e a Contribuição Socioambiental de Planaltina para evitar Crise Hídrica até o Centenário de Brasília em 2060
  
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Constituição Federal de 1988.

Entidade Proponente: APLAC

INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO PROJETO

IBRAM
ADASA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DF

1ª ODE REP
Olimpíada de Desenho e Redação em Escolas Públicas de Planaltina-DF

50 Anos da ESECAE – As Águas Emendadas (1968-2018) e a Contribuição Socioambiental de Planaltina para evitar Crise Hídrica até o Centenário de Brasília em 2060

I – Apresentação do Projeto

Tendo em vista o Jubileu de Ouro (50 anos de criação em 12 de agosto de agosto de 2018) da ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁGUAS EMENDADAS – ESECAE, e a importância socioambiental dela para a Sustentabilidade e o futuro de Brasília e do Planalto Central do Brasil, a ACADEMIA PLANALTINENSE DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS – APLAC, tem o prazer e o compromisso institucional de propor a execução do presente projeto pedagógico. É uma ação construída em parceria com o Governo do Distrito Federal por meio da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal – ADASA, Instituto Brasília Ambiental – IBRAM, e Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEE/DF.
Este projeto tem como finalidade precípua construir Ações Didático-pedagógicas que incentivem tanto a valorização permanente da ESECAE como unidade de conservação (UC) de proteção integral quanto o Despertar da Consciência Cívico-Coletiva de Pertencimento para a divulgação/preservação e defesa dela e do Bioma Cerrado como PATRIMÔNIO SOCIOAMBIENTAL do Povo Brasiliense, integrante do projeto comunitário ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA (veja Anexo 01 deste projeto).
Neste sentido, entendemos que esse Cinquentenário da ESECAE deva propugnar-se também pela defesa da inclusão de Planaltina (e dos seus espaços de preservação e fruição ecológica) na agenda de discussões e deliberações de políticas públicas com foco em Educação Ambiental e Educação Patrimonial, ambas visando construir, a longo prazo, perspectivas de sustentabilidade que preparem Brasília para seu centenário em abril de 2060.
É com esse foco que ora propomos a realização da 1ª ODE REP (Olimpíada de Desenho e Redação em Escolas Públicas de Planaltina-DF), instrumento técnico de processo seletivo por meio do qual promoveremos o Concurso Cultural que traz como tema: 50 Anos da ESECAE – As Águas Emendadas (1968-2018) e a Contribuição Socioambiental de Planaltina para evitar Crise Hídrica até o Centenário de Brasília em 2060.

II – Justificativa

Desde a década de 1980 presenciamos o alargamento da fronteira agrícola e o adensamento urbano como gravíssimos fatores de risco para a vulnerabilidade ambiental da ESECAE influenciando o aprofundamento da Crise Hídrica em Brasília. Inserir na Matriz Curricular de nossas Escolas o debate dos 50 anos da ESECAE contextualizados na perspectiva de criar ações de conscientização que contribuam para a sustentabilidade socioambiental dos mananciais de Brasília, e com a preocupação de prepará-la ao seu centenário em 2060, é estratégia vital na construção de novas perspectivas para a conservação do Cerrado no Distrito Federal e na RIDE-DF. Este projeto pedagógico se faz muito oportuno, sobretudo agora quando sentimos na pele e na língua o desespero de nossa população diante da CRISE HÍDRICA que ameaça a tranquilidade dos lares e a comodidade de consumidores e empresas do Distrito Federal.
Estresse Hídrico – também chamado de Escassez Hídrica Física – é um termo utilizado para designar uma situação em que a demanda por água é maior do que a sua disponibilidade e capacidade de renovação em uma determinada localidade. Trata-se de uma expressão elaborada para representar uma situação grave que pode ser ocasionada tanto por fatores naturais quanto por fatores socioeconômicos.
Sabemos que os recursos hídricos encontram-se mal distribuídos entre os países e também no interior do território destes. As populações também se encontram de igual modo, mal distribuídas no mundo, havendo, assim, regiões que abrigam um grande número de pessoas e, ao mesmo tempo, não apresentam uma disponibilidade de água para suprir suas necessidades. Este fenômeno sociológico também está presente na distribuição populacional do DF e impacta negativamente a conservação da fauna e da flora, mas, sobretudo a conservação de mananciais como aqueles localizados dentro da ESECAE.
Nenhum debate socioambiental se sustenta se a sua retórica limitar-se ao bizantinismo acaciano de discutir legislação ambiental com ênfase somente em aspectos punitivos e consequências socioeconômicas decorrentes do mau uso dos recursos naturais. Punir-se tem sido parâmetro nas políticas públicas ambientais no Brasil; EDUCAR É O MELHOR CAMINHO. Exigir do Poder Público maior inserção das escolas públicas em visitas monitoradas às unidades de conservação deve ser prioridade como estratégia de Educação Ambiental descentralizada e participativa. Sem essa conjunção de estratégias associadas ao contexto educacional qualquer debate sobre meio ambiente ou CRISE HÍDRICA é ineficaz porque não gerará mudança de consciência e atitudes entre nossas crianças e adolescentes que daqui há menos de duas décadas estarão no comando dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de Brasília. Esta é, seguramente, a mais essencial das justificativas para o presente projeto que ora é proposto como uma das ações para viabilizar o ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA (veja ANEXO 01 que integra este documento).


III – Objetivos da 1ª ODE – REP

3.1: Objetivo Geral:

         Construir Ações Didático-pedagógicas que incentivem tanto a valorização permanente da ESECAE como unidade de conservação (UC) de proteção integral quanto o Despertar da Consciência Cívico-Coletiva de Pertencimento para a divulgação/preservação e defesa dela e do Bioma Cerrado como PATRIMÔNIO SOCIOAMBIENTAL do Povo Brasiliense integrante do projeto comunitário ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA;

3.4: Objetivos Específicos:

  1. Apresentar Breve Histórico sobre criação e evolução do Marco Legal da Estação Ecológica de Águas Emendas (ESACAE) como unidade de conservação (U.C) de proteção integral, e localizá-la geograficamente dentro do DF e do Planalto Central do Brasil enquanto parte integrante do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC (lei federal 9.985/2000);
  2. Sintetizar as principais fitofisionomias do Bioma Cerrado presentes na ESECAE (citando paisagens, hidrografia, tipos de fauna e flora predominantes dentro dela, entre outros elementos      ilustrativos e constitutivos dos seus ecossistemas locais);
  3. Contextualizar a Problemática Socioambiental na zona de amortecimento da ESECAE como fator de risco à sua preservação e continuidade (questões fundiárias/adensamento urbano com ocupação desordenada do solo em Planaltina, entre outros fatores);
  4. Apresentar Ações Socioambientais (sugestões) de proteção dos mananciais, fauna e flora da ESECAE, interconectando-as como um Conjunto Integrado de Estratégias de Conservação da Água no Contexto da Crise Hídrica recentemente vivenciada no Distrito Federal;
  5. Concluir o enfoque temático pontuando Recomendações Básicas que qualifiquem o Debate sobre Inserção da Interface Meio Ambiente/Conservação dos Recursos Hídricos do DF nas Políticas Públicas de Planejamento Estratégico que preparem Brasília para o seu Centenário de Inauguração em 21 de abril de 2060 sob a ótica do Crescimento com Sustentabilidade a longo prazo;

IV – Marco Legal e Contextualização Socioambiental

4.1: Legislação que serve de Embasamento da U.C


4.2: Contexto Socioambiental

No dia 12 de agosto de 1968 (50 anos em 2018!), na mesma década da inauguração de Brasília e instalação da infraestrutura de serviços públicos da União, o Estado brasileiro oficializou a criação da ESECAE – espaço institucionalizado como Área Protegida indispensável para a conservação do Bioma Cerrado, especificamente quanto a preservação de mananciais para o abastecimento hídrico futuro no Distrito Federal.
ESECAE é uma UC localizada no Planalto Central do Brasil, no extremo nordeste do DF, na Região Administrativa de Planaltina, a 50 km do centro de Brasília e a 5 km do centro de Planaltina. Com visitação controlada, a estação que está sob a responsabilidade do Instituto Brasília Ambiental – IBRAM, do Governo do Distrito Federal, tem uma área de 10.547 hectares e é destinada à proteção do ambiente natural, realização de pesquisas básica e aplicada em ecologia e à educação conservacionista. Em 1992 foi declarada pela UNESCO área nuclear da Reserva da Biosfera do Cerrado.
O primeiro registro científico da região foi feito no Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central, coordenada por Luís Cruls, entre 1892 e 1894. Antes, no primeiro semestre de 1877 (há mais de 140 anos!), o historiador e diplomata Francisco Adolpho de Varnhagem (Visconde de Porto Seguro) esteve em Formosa-GO quando percorreu todo o território onde hoje está situada a ESECAE. No ano seguinte, ele editou o livro “A Questão da Capital: Marítima ou no Interior?” no qual propôs que a nova capital do país fosse construída entre as lagoas Mestre d’Armas (hoje dentro da ESECAE), Feia (em Formosa) e Formosa (em Planaltina-GO, hoje na Zona de Amortecimento da ESECAE).
ESECAE tem esse nome por se tratar de um fenômeno hidrográfico de dispersão de águas, fluindo a partir de um mesmo ponto para lados opostos, formando a Bacia do Tocantins-Araguaia e a Bacia platina. Para o norte, o córrego Vereda grande alimenta o Rio Maranhão, que após desaguar na Lagoa da barragem de Serra da Mesa continua pelo Rio Tocantins que, após se juntar ao Rio Araguaia, deságua no Oceano Atlântico, na Baía do Marajó; para o sul, o Córrego Brejinho engrossa o Córrego Fumal, que deságua no Rio Pipiripau e que, após confluir com o ribeirão Mestre d'Armas, forma o Rio São Bartolomeu, que, por sua vez, corre parao Rio Corumbá e deste para o Rio Paranaíba, formando então o Rio Paraná, indo finalmente desaguar no estuário do Prata.
A ESECAE é um dos PATRIMÔNIOS SOCIOAMBIENTAIS mais representativos, integrante do projeto comunitário ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA (veja ANEXO 01 que integra este documento).


V – Metodologia

O presente projeto é um concurso cultural que será promovido por meio da ODE REP (OLIMPÍADA DE DESENHO E REDAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS) sob a coordenação institucional da entidade proponente e seus parceiros junto ao Poder Público (ADASA, IBRAM, SEE/DF...).

Serão utilizadas as seguintes modalidades de competição, com as diretrizes que as acompanham:

v  CATEGORIA 1: Desenho. Participarão somente estudantes matriculados regularmente na Educação Infantil;
v  CATEGORIA 2: Desenho: participarão somente estudantes matriculados regularmente no Ensino Fundamental-1 – 1º ao 5º anos;
v  CATEGORIA 3: Texto. Participarão somente estudantes matriculados regularmente no Ensino Fundamental-2 – 6º ao 9º anos;
v  CATEGORIA 4: Texto. Participarão somente estudantes matriculados regularmente no Ensino Médio.

OBSERVAÇÕES:
Ø A Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos concorre, sem distinção de critério diferenciado, ao certame;
Ø Alunos classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares receberão bonificações individuais e também terão seus trabalhos, texto ou desenho, publicados em livro;
Ø Alunos classificados entre  quarto e vigésimo lugares não receberão bonificações individuais, mas terão seus trabalhos, texto ou desenho, publicados em livro;
Ø Em cada categoria, cada escola concorrerá com até três textos e até três desenhos, ambos a serem previamente selecionados pela unidade de ensino;
Ø O melhor desenho será publicado na capa do livro.

ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO DO PROJETO:
  1. Promover um Encontro Pedagógico entre a Regional de Ensino de Planaltina, seus parceiros e proponentes, para Lançamento do Projeto com apresentação e inclusão dele na Programação de Atividades Comemorativas aos50 anos da ESECAE, se possível com atividades culturais de sensibilização;
  2. Realizar Visitas Monitoradas de alunos e professores à ESECAE e a outras unidades de conservação e pontos histórico-turísticos situados na área do ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA;
  3. Outras ATIVIDADES PEDAGÓGICAS que as escolas livremente determinarem durante a execução do projeto;
  4. Criar Desenhos e Produzir Textos que remetam aos Objetivos do Projeto (obrigatoriamente!);
EXIGÊNCIAS NA EXECUÇÃO E FINALIZAÇÃO:

Ø  Cada unidade de ensino pré-selecionará e encaminhará o total de até 30 (trinta) trabalhos em texto e até 30(trinta) trabalhos em forma de desenho, à coordenação do Projeto.
Ø  O TEXTO terá até entre trinta e quarenta linhas digitadas em corpo doze, fonte time new roman;
Ø  O DESENHO será feito em folha branca adequada, formato A-4, em cores legíveis;
Ø  O LIVRO terá entre 50 (cinquenta) e 70 (setenta) páginas, acabamento colado, lombada vincada, gramatura mínima equivalente a setenta, capa e miolo coloridos e em papel couchê; nele serão incluídos, na parte inicial, textos de apresentação de patrocinadores e organizadores do projeto. Tiragem da publicação: dois mil exemplares. Cada unidade de ensino participante (UEP) do projeto receberá a doação mínima de cinquenta livros, e cada aluno classificado, a quantia de cinco.
Ø  As UEP’s que aderirem à 1ª ODE REP desenvolverão atividades pedagógicas com base nos parâmetros metodológicos desse projeto;
Ø  Caso a UEP não tenha assinado Termo de Adesão à 1ª ODE REP, cada professor(a) ou grupo de professores poderá executar o projeto usufruindo das mesmas condições de acesso às informações e competição, mas também deverão assinar Termo de Adesão;
Ø  A publicação no livro seguirá a ordem crescente de classificação em cada categoria;

DO TEMA E CONTEÚDO

A.    Os trabalhos (desenho ou texto) concorrentes na 1ª ODE REP deverão ter como conteúdo de abordagem o Objetivo Geral e focalizará no todo ou em parte os Objetivos Específicos;
B.     Só serão recebidos textos em língua portuguesa;
C.     Desenho ou texto deverá ser feito em sala de aula sob a supervisão direta de professores;
D.    Os trabalhos deverão seguir as exigências do Projeto com ênfase na Contribuição Socioambiental de Planaltina para evitar Crise Hídrica e Preparar o Centenário de Brasília em 2060, e no contexto histórico dos 50 anos da ESECAE, destacando sua importância como unidade de conservação de proteção integral;
E.     Redação baseada na nova ortografia da Língua Portuguesa;
F.      Originalidade, coerência, clareza e concisão na produção do trabalho;
G.    Consistência argumentativa e fundamentação na problematização das questões em texto;
H.    Desenhos evocatórios de paisagens e situações-problema com foco direto nos objetivos do projeto;
I.       Construção de imagens com mensagem visual que explicite a vinculação direta do desenho com o tema deste concurso;
J.       Serão desclassificados os trabalhos que não seguirem tais exigências e incorrerem em plágio;

DA APRESENTAÇÃO (entrega) e PUBLICAÇÃO DOS TEXTOS E DESENHOS

A.    Os(as) estudantes concorrentes deste concurso enquanto coautores do livro a ser publicado e ao oficializarem sua inscrição como participantes dele RENUNCIAM a pagamento de direitos autorais e desde já autorizam a publicação de seu texto ou desenho, atribuindo a entidade proponente (APLAC) a organização editorial do trabalho final bem como sua reedição se no futuro for oportuno;
B.     Os textos deverão ser encaminhados da seguinte forma: a) Em cinco vias impressas que depois serão enviadas aos membros da Banca Examinadora (comissão julgadora) da 1ª ODE REP; b) Ficha de Inscrição contendo no mínimo os dados de identificação pessoal do(a) estudante e da unidade de ensino onde ele estuda; c) Tanto o texto quanto as Fichas deverão ser gravados e entregues em CD;
C.     Os desenhos deverão ser encaminhados da seguinte forma: a) Todos os desenhos deverão ser previamente escaneados e salvos em CD junto com a Ficha de Inscrição; b) Devem ser gravados em dois programas (sendo um deles na versão PDF), escaneados e impressos preferencialmente em folha única, e em papel A-4; c) Cada desenho concorrente deve ser impresso em cinco cópias;
D.    Cada estudante só poderá concorrer com um texto e um desenho, respectivamente em cada categoria;
E.     Serão encaminhados dois envelopes lacrados, um para desenhos, outro para os textos; nos envelopes serão enviados os CD’s, as cópias impressas e as fichas de inscrição;
F.      Os trabalhos não aprovados pela banca examinadora não serão devolvidos, mas imediatamente inutilizados por meio de alternativa não poluente;

DA INSCRIÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO

A.    Os trabalhos deverão ser entregues pelos professores, pessoalmente, à Direção da Unidade de Ensino que se responsabilizará de encaminhá-los, pessoalmente, à Coordenação do Projeto (APLAC) ou deixá-los na Regional de Ensino de Planaltina na UNIEB – Unidade de Educação Básica, com pessoa previamente informada para recebê-los;
B.     Considera-se como unidade de ensino inscrita no projeto aquela que assinar o Termo de Adesão no prazo legal; ou o professor ou grupo de professores que, no mesmo prazo, assinarem o referido termo;
C.     Caso a unidade de ensino, o professor ou grupo de professores NÃO se inscrevam no projeto, é facultado ao estudante, excepcionalmente, inscrever-se diretamente na Regional de Ensino ou junto à Coordenação do Projeto, desde que no prazo legal;
D.    Só poderão concorrer estudantes regularmente matriculados nas unidades de ensino de Planaltina;
E.     É proibido concorrer à 1ª ODE REP Membros da banca examinadora, da Regional de Ensino e da Entidade proponente e executora do projeto (APLAC);
F.      A ENTIDADE PROPONENTE (APLAC) DISPONIBILIZARÁ ENDEREÇO ELETRÔNICO (e-mail, blog, página ou grupo em rede social, etc) PARA CONTATO DIÁRIO COM OS PARTICIPANTES, colocando no banco de dados todas as informações para fácil reprodução e circulação nas unidades de ensino;

DA COMISSÃO JULGADORA

A.    A banca examinadora (COMISSÃO JULGADORA) será composta por cinco membros, sendo dois indicados pela Regional de Ensino de Planaltina, e o restante pela entidade proponente e executora do projeto;
B.     Exige-se que na banca tenham membros com habilidades profissionais tanto na avaliação de produção de texto quanto em leitura/análise de imagens;
C.     A banca examinadora pautará a seleção final dos trabalhos com critérios objetivos;
D.    Eventuais questionamentos sobre banca examinadora serão julgados pela Regional de Ensino junto com a Entidade Proponente do projeto;
E.     Não serão aceitos recursos contra qualquer etapa deste concurso que não sejam compatíveis com as regras para ele preestabelecidas ou estejam já fora de prazo;
F.      O resultado com a Lista dos Vencedores aprovados pela banca examinadora deverá ser amplamente divulgado no endereço eletrônico previamente comunicado e usado durante a execução do projeto;
G.    Em caso de fraude de direitos autorais em textos ou desenhos durante a execução do projeto, os responsáveis poderão responder por plágio em ação penal ajuizada por quem de direito, não imputando aos organizadores nenhuma responsabilidade direta;
H.    Caso for constatada fraude autoral posterior ao julgamento dos trabalhos vencedores, estes serão desclassificados; se posterior à publicação do livro, os infratores ou seus responsáveis serão punidos penalmente pelos organizadores e ou por quem de direito sentir-se lesado nos termos da legislação – Lei federal 9.610 de 1998;

VI – Metas e Resultados

v  Garantir o cumprimento do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, e também a Política Nacional de Educação Ambiental – Lei 9.795 de 27 de abril de 1999;
v  Propagar os objetivos e metas do projeto comunitário ECOMUSEU PEDRA FUNDAMENTAL DE BRASÍLIA no norte do Distrito Federal e Entorno como perspectiva de construção da Consciência de Pertencimento Histórico-Ambiental, valorização do meio ambiente e da historicidade que precedeu a inauguração de Brasília em 1960 (veja ANEXO 01 que integra este documento).
v  Estimular a criatividade e o empoderamento autoral e social dos estudantes de Planaltina;
v  Inserir as questões socioambientais locais no processo de ensino-aprendizagem das escolas públicas de forma efetiva e permanente, buscando na consciência de pertencimento ecológico-cívico-coletivo o instrumento para a promoção da cidadania crítica e sustentável;
v  Problematizar essas questões ambientais com ênfase em discussões sobre Bioma Cerrado no DF, especificamente quanto à conservação e uso sustentável dos mananciais na capital federal;
v  Promover a divulgação pública e oficial do livro como produto final desse projeto, doando, prioritariamente, parte da tiragem aos alunos vencedores e outra para as unidades de ensino de Planaltina-DF;
v  Propor durante a realização das ações pedagógicas do projeto que o GDF construa em local apropriado em Planaltina o “Monumento às Águas Emendadas do Planalto Central do Brasil” (sugestão: o professor Mário Castro, aposentado da Secretaria de Educação do DF, historiador de Planaltina e membro efetivo da APL – entidade proponente, já tem um projeto pronto para exame e debate sobre a proposta);
v  Promover a concessão de Premiações que oficializem o Reconhecimento Público e Notório dos desenhos e textos classificados como vencedores do certame, inclusive com a publicação de um livro.

VII – Cronograma de Execução (ano letivo de 2018)

  • Maio/Junho de 2018: aprovação da versão final do texto do projeto; construção de Parceiras e Patrocínios; aprovação final do Regulamento do Concurso Cultural e demais documentos; lançamento oficial do Projeto em reunião institucional com presença da Regional de Ensino de Planaltina (incluindo professores e diretores de escolas), IBRAM, ADASA...
  • Agosto e setembro: execução do projeto nas escolas públicas de Planaltina que manifestarem ADESÃO AO PROJETO mediante envio de ofício simultâneo para e-mail: (...). Nessa etapa, as escolas farão visitas monitoradas de estudantes que conhecerão a ESECAE;
  • Outubro de 2018: Realização do concurso de texto e desenho nas escolas participantes
  • 31 de outubro de 2018: Última data para entrega dos textos e desenhos já pré-selecionados em cada escola.
  • Primeira quinzena de novembro de 2018: Comissão Julgadora fará a seleção definitiva dos textos e desenhos entre aqueles pré-selecionados em cada escola e oficializará o resultado.
  • Segunda quinzena de novembro de 2018: Revisão final dos trabalhos para publicação, diagramação e impressão do livro.
  • Primeira quinzena de Dezembro de 2018: finalização e lançamento do livro e entrega das premiações em evento de encerramento das comemorações dos 50 anos da ESECAE.

VIII – PÚBLICO-ALVO:

  • Alunos, professores, comunidades escolares em geral, em Planaltina-DF;
  • População de Planaltina-DF.

IX – Orçamento, R$: 60.000,00 (SESSENTA MIL REAIS);

3.1 – Despesas com Ações de Execução do ProjetoR$: 30.000,00 (trinta mil reais).
- Instituição responsável pela liberação do recurso: Governo do Distrito Federal, mediante Emenda Parlamentar de autoria do Deputado Distrital Wasny de Roure (PT-DF);
- Instituição gestora do recurso: Secretaria de Esportes do Distrito Federal.
- Entidade proponente e coordenadora do Projeto: APLAC.

São DESPESAS DE CUSTEIO DO PROJETO na fase de Execução:

3.1.1: aluguel de até três ônibus (conforme a demanda de cada escola e por escola) para transporte dos alunos em visitas monitoradas à ESECAE;
3.1.2: Oferecimento de lanches aos alunos e acompanhantes durante as visitas monitoradas;
3.1.3: Aquisição de 80 (oitenta) medalhas e impressão de 80 (oitenta) Certificados de Participação dos Estudantes (soma equivalente ao total de alunos classificados com texto e desenhos para publicação no livro);
3.1.4: 01 (um) Troféu para cada escola participante do concurso, independente de a mesma ter ou não aluno na lista de estudantes classificados;
3.1.5: 01(um) Notebook para cada aluno nas quatro categorias do concurso, sendo premiados o primeiro, segundo e terceiro lugares (total de notebooks: 12 unidades);
3.1.6: 01 (um) Notebook que será doado a uma das escolas participantes do concurso mediante sorteio;
3.1.7: 02 (um) Notebooks que serão doados para dois professores participantes do concurso mediante sorteio com base na Lista de Professores Regentes cujos alunos foram classificados dentre os 20 (vinte) com textos ou desenhos selecionados para publicação em livro;
3.1.8: Coquetel de Lançamento do livro;
3.1.9: Outros gastos.

3.2 – Despesas com Ações de Finalização do Projeto, R$: 30.000,00 (trinta mil reais), destinadas ao pagamento de gastos decorrentes, direta ou indiretamente, com a publicação do livro.
  • Instituição responsável pela liberação do recurso: Governo do Distrito Federal sob a responsabilidade do IBRAM;
  • Instituição gestora do recurso: IBRAM;
  • Instituições Organizadoras do Livro, corresponsáveis pela publicação e questões sobre Copyright (Direitos Autorais): APLAC/SEE/DF-CREP.
  • Coeditores: Francisco da Paz Mendes de Souza (Xiko Mendes) e Joésio de Oliveira Menezes (Joésio Menezes).

São DESPESAS DE CUSTEIO DO PROJETO na fase de ENCERRAMENTO:

3.2.1: Revisão, diagramação e arte final do livro;
3.2.2: Impressão do livro;
3.2.3: Outros gastos.

X – Referências Eletrônicas Básicas, entre outras


XI – Referências:

Ø  https://pt.wikipedia.org/wiki/Ecomuseu, acesso em 2/9/16. Sinopse feita pelo historiador Xiko Mendes a partir da fonte citada.


OBSERVAÇÃO: OS ANEXOS NÃO FORAM PUBLICADOS AQUI NA INTERNET.