por Joésio Menezes
Faz hoje 01 ano que Brasília acordou triste, pois não mais teria a graça, o encanto e o ineditismo dos versos do niteroiense José Geraldo Pires de Mello, patrono da Cadeira XXVII da Academia Planaltinense de Letras. Naquela manhã de 21 de abril de 2010 ele fora chamado por Deus para ocupar uma cadeira na Academia Celestial de Letras e para o Céu mudou-se em definitivo, deixando órfãos todos aqueles que apreciam os versos muito bem esculpidos, em que a rima e a métrica são constantes.
Nascido em 18 de maio de 1924, José Geraldo estreou em livros com a coroa de sonetos intitulada De Braços Dados, em 1975. Em 1978, o poeta brindou-nos com 02 novos trabalhos: Chama de Amor (coroa de sonetos) e O Catavento Amarelo, e três anos mais tarde com A Mensagem do Arco-íris, todos eles publicados em Brasília, onde residiu até o último suspiro poético.
Também em 1975 José Geraldo licenciou-se em Português/Latim e Português/Espanhol pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília – CEUB, em cujo Departamento de Letras lecionou por muitos anos, nas áreas de Literatura Brasileira e Pesquisa Literária e, eventualmente, nas de Literatura Portuguesa e Teoria da Literatura. No mesmo estabelecimento de ensino integrou, em 1982, a primeira turma de pós-graduação (latu sensu) na área de Moderna Literatura Brasileira.
Apaixonado pela poesia clássica e especialista na arte de escrever respeitando o ritmo e a métrica, José Geraldo tinha como ídolo o poeta Cruz e Sousa, a quem dedicou um Ensaio (Cem Anos com Cruz e Sousa), publicado pela Thesaurus em 1994.
Participava ativamente de várias entidades de caráter cultural, entre elas a Associação Nacional de Escritores (Brasília), da qual foi vice-presidente; Academia Niteroiense de Letras (Niterói-RJ); Academia Brasileira de Literatura (Rio de Janeiro); Academia Fluminense de Letras (Rio de Janeiro); Academia Brasiliense de Letras (Brasília); Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (Rio de Janeiro) e Academia de Letras do Brasil (Brasília), tendo sido, inclusive, presidente dessa última confraria. Presidiu, ainda, o Clube de Poesia de Brasília.
Apesar de ter sido um grande sonetista lírico, também é comum encontrarmos na sua vasta obra poética - além do ritmo, da métrica e do lirismo - os versos satíricos (ou burlescos, como preferia chamá-los), marca registrada do poeta, contista e ensaísta José Geraldo Pires de Mello.
Nascido em 18 de maio de 1924, José Geraldo estreou em livros com a coroa de sonetos intitulada De Braços Dados, em 1975. Em 1978, o poeta brindou-nos com 02 novos trabalhos: Chama de Amor (coroa de sonetos) e O Catavento Amarelo, e três anos mais tarde com A Mensagem do Arco-íris, todos eles publicados em Brasília, onde residiu até o último suspiro poético.
Também em 1975 José Geraldo licenciou-se em Português/Latim e Português/Espanhol pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília – CEUB, em cujo Departamento de Letras lecionou por muitos anos, nas áreas de Literatura Brasileira e Pesquisa Literária e, eventualmente, nas de Literatura Portuguesa e Teoria da Literatura. No mesmo estabelecimento de ensino integrou, em 1982, a primeira turma de pós-graduação (latu sensu) na área de Moderna Literatura Brasileira.
Apaixonado pela poesia clássica e especialista na arte de escrever respeitando o ritmo e a métrica, José Geraldo tinha como ídolo o poeta Cruz e Sousa, a quem dedicou um Ensaio (Cem Anos com Cruz e Sousa), publicado pela Thesaurus em 1994.
Participava ativamente de várias entidades de caráter cultural, entre elas a Associação Nacional de Escritores (Brasília), da qual foi vice-presidente; Academia Niteroiense de Letras (Niterói-RJ); Academia Brasileira de Literatura (Rio de Janeiro); Academia Fluminense de Letras (Rio de Janeiro); Academia Brasiliense de Letras (Brasília); Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (Rio de Janeiro) e Academia de Letras do Brasil (Brasília), tendo sido, inclusive, presidente dessa última confraria. Presidiu, ainda, o Clube de Poesia de Brasília.
Apesar de ter sido um grande sonetista lírico, também é comum encontrarmos na sua vasta obra poética - além do ritmo, da métrica e do lirismo - os versos satíricos (ou burlescos, como preferia chamá-los), marca registrada do poeta, contista e ensaísta José Geraldo Pires de Mello.