Olímpio Michael Gonzaga, filho do tabelião Euzébio Michael Gonzaga e de D. Joana Lopes Trindade, nasceu em Paracatu-MG, aos 21 de Julho de 1878.
Foi funcionário público federal e exerceu várias outras atividades profissionais, tais como Professor público em Capim Branco (Unaí-MG), Colaborador de jornais de Paracatu e do Triângulo Mineiro, Tenente no quartel Mestre da Guarda Nacional, Comerciante, Fotógrafo, Escrivão, Coletor Federal e Historiador.
Dentre as suas Atividades Intelectuais, Científicas e Literárias destaca-se: Estudos de genealogia, pesquisa histórica de Paracatu, sendo o seu pioneiro folclorista, romancista, jornalista, membro dos Institutos Históricos e Geográficos de MG e do Rio. Membro da Associação de Imprensa.
Na Produção Cultural, suas principais obras são, entre outros documentos, Memória Histórica de Paracatu, Lendas do Brasil Central, (1843-1943) e o romance Litígio de Minas-GoiásD. Escolástica.
Olimpio Gonzaga faleceu em 06 de dezembro de 1948, deixando importante legado arquivístico composto, principalmente, por fotos e jornais, os quais foram doados pelos familiares ao Arquivo Público Municipal, em 1995.
Foi funcionário público federal e exerceu várias outras atividades profissionais, tais como Professor público em Capim Branco (Unaí-MG), Colaborador de jornais de Paracatu e do Triângulo Mineiro, Tenente no quartel Mestre da Guarda Nacional, Comerciante, Fotógrafo, Escrivão, Coletor Federal e Historiador.
Dentre as suas Atividades Intelectuais, Científicas e Literárias destaca-se: Estudos de genealogia, pesquisa histórica de Paracatu, sendo o seu pioneiro folclorista, romancista, jornalista, membro dos Institutos Históricos e Geográficos de MG e do Rio. Membro da Associação de Imprensa.
Na Produção Cultural, suas principais obras são, entre outros documentos, Memória Histórica de Paracatu, Lendas do Brasil Central, (1843-1943) e o romance Litígio de Minas-GoiásD. Escolástica.
Olimpio Gonzaga faleceu em 06 de dezembro de 1948, deixando importante legado arquivístico composto, principalmente, por fotos e jornais, os quais foram doados pelos familiares ao Arquivo Público Municipal, em 1995.
(Fonte: paracatumemoria.wordpress.com)