ALUNOS DO CDG
HOMENAGEIAM PLANALTINA E ESCRITOR DA APL
Fotos: Rafaella Lira
Por ocasião do 153º aniversário
de Planaltina-DF, alunos e professores do Instituto Global de Educação (CDG)
promoveram uma tarde temática no interior daquele estabelecimento de ensino.
Auxiliados pelos seus
professores, os estudantes correram atrás de informações acerca da história e
da cultura da cidade e, na tarde do dia 18/08 (sábado), expuseram seus
trabalhos à visitação pública.
Na exposição, intitulada Caminhada ao Passado – De Planaltina a
Mestre D'armas, de tudo havia um pouco: roda de capoeira, poesias,
exposição de pinturas e vídeos, música, catira, maquetes dos pontos turísticos
da cidade, teatro e comidas típicas da região. Havia, inclusive, uma réplica da
Pedra Fundamental de Brasília.
Os convidados que lá se fizeram
presentes, dentre os quais os escritores Joésio Menezes e Geralda Vieira (ambos
da Academia Planaltinense de Letras), encantados ficaram com os trabalhos
apresentados pelos estudantes e não arredaram pé antes da última apresentação:
uma peça teatral dirigida pela professora Rafaella Lira, que fez uma adaptação
do cordel PLANALTINA EM 150 VERSOS, de autoria do professor e escritor Joésio
Menezes.
A peça foi fiel aos fatos
históricos da cidade, que foram narrados - com uma leve pitada de humor - pelos
alunos Alef Senna, Felipe Froes, Fernanda Caroline, Letícia Alves, Michele
Alves, Milla Christie, Nathália Rodrigues, Nayara Oliveira, Pedro Ribeiro,
Phellipe Rayner e Thamiris Gomes. Desde a chegada de Mestre D’Armas ao pequeno
povoado da Vila de Santa Luzia até a Planaltina de hoje, nenhum detalhe foi
esquecido pelos estudantes-atores do CDG.
Esperamos que, num futuro bem
próximo, todas as escolas de Planaltina (públicas e privadas) possam ter
iniciativas como essa, pois assim a história e a cultura da nossa cidade não
correrão o risco de se perderem no tempo.
Parafraseando o escritor
maranhense Coelho Neto, “uma cidade sem história é uma cidade sem memória”, e o
que esses meninos fizeram foi simplesmente resgatar e nos repassar - à maneira
deles - um pouco da rica história mestredarmense, a qual ficará para sempre
gravada na memória de quem se fez presente até o final do espetáculo.