terça-feira, 30 de novembro de 2010

HOSANA À ACADEMIA PLANALTINENSE DE LETRAS
(Vivaldo Bernardes, Patrono da Cad. 34)


“Cessa tudo o que a antiga musa canta,
porque outro valor mais alto se alevanta”
desta voz repetindo os versos d”Os Lusíadas”
ou tornando Planaltina noutra Troia de “Ilíada”

tomada pela tropa intimorata e bela,
reduto da Cultura, abrigo do aedo,
trincheira das palavras em cor verde-amarela,
dos românticos versos aos contos de enredo.

Recanto da Cultura, oásis do saber!
Ergue o teu nome, desfralde a tua bandeira,
descobre quem pretende te enobrecer!

Conjuga esse teu verbo aos quatro ventos!
Avante, APL!... encare as barreiras,
frutos que são do teu infrene crescimento.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Poemas extraídos do jornal Portal da Transp@rência FORMOSENSE

Vozes de um FILHO DO MORRO do Barreiro
(Xiko Mendes)

Eu sou a Voz que hoje implora no deserto
Contra a ignorância e a dor da indiferença.
Sou a Voz de quem nas praças faz protesto
A favor da construção de nova consciência.

Uma nova Consciência contra os indiferentes:
Aqueles que nada fazem para mudar o Mundo.
Só cruzam os braços e manipulam os inocentes
Enquanto disseminam oportunismos iracundos.

Sou a Voz oposta às Bruxas do Coronelismo.
E sou a Voz que celebra o valor da Tradição.
Também sou a Voz contrária ao analfabetismo;
Contra aqueles que dificultam a transformação.

Eu sou a Voz que glorifica a vida comunitária;
E a Voz que sustenta os pilares da Democracia.
Eu sou a Voz que quer uma Cidade Humanitária
E a Voz das ruas e praças triunfando noite e dia.

Eu sou a Voz rouca e silenciosa do Zé Ninguém
E a Voz contra a injustiça e a omissão coletiva.
Eu sou voz que luta contra o Mal a favor do Bem.
É essa a força que me torna feliz com Voz Ativa.

Essa é a Voz contra os Aprendizes de ditadores!
Essa é a Voz que sempre usarei enquanto viver.
Viva a Liberdade de Expressão contra censores!
Essa é a Voz do Povo contra os Donos do Poder!


Não! Não cantarei...
(Xiko Mendes)

Não! Eu não cantarei essa Cidade apolítica
Que é controlada por alguns Seres Estúpidos.
Cantarei para quem tem consciência crítica
E vota sempre naqueles que têm escrúpulos!

Não! Não cantarei essa Cidade degradante
De quem manipula politicamente os Pobres.
Mas cantarei hinos de cidadania triunfantes
Enaltecendo nos humildes os valores nobres!


Não! Não cantarei a Cidade dos indiferentes
Cujos interesses míopes destroem a natureza;
Tudo porque em seus instintos deprimentes
Os segredos da vida são expressos em riquezas.

Não! Não cantarei um Município Abstrato
Das promessas impossíveis e sem lógica.
Mas cantarei sonhos realizáveis e imediatos
Dos que combatem as atitudes demagógicas.

Não! Não cantarei essa Cidade dos espertos,
Que enganam o Povo só para ficar no Poder,
Cometendo ilicitudes e outros desvios éticos,
Impedindo a Comunidade de se desenvolver.

Não! Não cantarei hinos de louvor a Demagogo
Porque é pessoa que trata, não cumpre e mente.
Cantarei sempre contra político inescrupuloso,
Que é verme-parasita corroendo a nossa Gente!

domingo, 28 de novembro de 2010

FRANCIS PAULA
Cadeira I

Francis Paula, pseudônimo de Francisco de Paula Gomes Filho, membro fundador da Academia Planaltinense de Letras – APL, é graduado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG).
Como professor de Língua Portuguesa, trabalhou em vários colégios particulares e em Cursinhos Preparatórios para Vestibulares e Concursos. Foi Revisor de Textos Jornalísticos e trabalhou, também, em Ministérios, Tribunais e Empresas Particulares.
Como Jornalista assinou, por alguns anos, a Coluna do Professor Xico, do jornal MESTRE D’ARMAS, por meio da qual apresentava ao público leitor “Curiosidades da Língua Portuguesa”.
Como poeta e escritor, participou das antologias Momento Literário de Planaltina e Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio, obras publicadas pela APL em 1999 e 2000, respectivamente.
PEDRO MENDES
Cadeira II

Idealizador e primeiro Presidente da Academia Planaltinense de Letras – APL, Pedro Mendes da Luz nasceu a 16 de abril de 1936, na Fazenda Varjão, no município de Carolina–MA (hoje, Estreito-MA), onde viveu até os 15 anos. Inconformado com a miséria naquela região, saiu em busca de “melhores dias” e aportou em Goiânia-GO, em meados de 1952. De 1954 a 1960 trabalhou como Topógrafo/Agrimensor naquela cidade.
Em 1970 ingressou na Faculdade de Direito de Anápolis-GO (FADA), porém formou-se Advogado na Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF), no ano de 1973. Em 1976 esteve à frente da direção da Associação Comercial do DF (ACDF) e em 1977 foi um dos fundadores da Associação Comercial e Industrial de Planaltina-DF (ASCIP). No ano seguinte fundou, também em Planaltina-DF, a empresa O Mestre D’Armas Editora Ltda, responsável pelo jornal O Mestre D’Armas. Em 1980 assumiu a Presidência da ASCIP. Em 1985 foi nomeado Chefe do Departamento Jurídico do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).
De 1987 a 1989, foi Administrador Regional de Planaltina. De 1992 a 1994 prestou serviços jurídicos ao município de Planaltina de Goiás (Brasilinha), em que exerceu as funções de Chefe do Serviço Jurídico da Área Social.
Hoje, Pedro Mendes trabalha em seu próprio escritório de Advocacia e é Presidente de Honra da Academia Planaltinense de Letras-APL.
MÁRIO CASTRO
Cadeira III

Mestre em Teoria Literária pela Universidade de Brasília – UnB, Mário César de Sousa Castro nasceu a 1º de maio de 1949, em Planaltina-DF (onde vive até hoje).
Professor aposentado da Secretaria de Estado e Educação do DF, artista plástico, dramaturgo, poeta, escritor, compositor e pesquisador, Mário Castro, em parceria com o amigo Pedro Mendes da Luz, foi um dos idealizadores da Academia Planaltinense de Letras – APL, da qual foi o segundo Presidente. Antes, porém, ajudou a fundar a Academia de Letras do Distrito Federal (em 1994), sendo titular da Cadeira nº 26.
Dentre as várias atividades profissionais, Mário Castro também exerceu as funções de Diretor no Complexo Escolar de Planaltina (1987) e na Regional de Ensino de Planaltina (1988). Em 1989 esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação de Planaltina-GO.
Sempre envolvido com a Cultura, Mário participou da organização de vários eventos culturais, dentre eles o I Festival de Música Sertaneja do DF, I Festival Aberto de MPB de Planaltina-DF, I Encontro Musical Shalon, I Salão de Artes Plásticas de Formosa-GO e I Salão Nacional de Artes Plásticas da Aeronáutica (no Salão de Belas Artes, em São Paulo).
Dentre suas obras literárias destacam-se: Realidade Pioneira, Mudanças Urgentes, Educação, Justiça e Liberdade, Cartilha Cultural de Planaltina e Paixão de Cristo em Planaltina, além de textos publicados nas antologias Momento Literário de Planaltina (APL, 1999) e Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio (APL, 2000)
Em 1992, Mário Castro recebe a Comenda do Itamarati, por ocasião das comemorações do Centenário da Missão Cruls.

Conheça alguns trabalhos de Mário Castro por meio do blog USINA LITERÁRIA.
MARY ANITA P. MARQUES
Cadeira IV

Filha mais velha de uma família de três irmãs, Mary Anita Pina Marques de Sousa passou a maior parte da sua infância no interior do estado da Bahia, em Palmeiras, na Chapada Diamantina.
Em 1987 estudou no Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia Católica de Salvador, mantendo-se sempre ligada a movimentos estudantis. Enquanto o país estava sob o comando dos generais, Mary vivia sob a atmosfera do polêmico Tropicalismo.
Concluiu os cursos de Direito e Artes Plásticas. Hoje ocupa as funções de Assistente Jurídico, no Ministério da Justiça, e Professora, na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Como mulher, desempenha várias atividades: mãe, companheira e profissional.
Como escritora, Mary possui a sensibilidade dos grandes poetas em transmitir o romantismo e o realismo, e isso ela faz com a maior naturalidade e grande facilidade. Tal afirmação pode ser constatada no livro MÃE, DEIXA EU FICAR DESCALÇO (Ed. Horizonte Ltda, 1998), de sua autoria, e na antologia MOMENTO LITERÁRIO DE PLANALTINA, coletânea publicada pela APL em 1999.

sábado, 27 de novembro de 2010

XIKO MENDES
Cadeira VI

Pós-Graduado em Ecologia Urbana pela Universidade Católica de Brasília, Francisco da Paz Mendes de Souza, ou simplesmente Xiko Mendes, nasceu em Formoso-MG, em 1968.
Funcionário concursado da Secretaria de Estado de Educação do DF desde 12/08/94, onde já desempenhou papéis como os de Vice-Diretor escolar eleito, Professor de História e Filosofia, etc., Xiko Mendes é casado, pai de dois filhos, educador, poeta bissexto, militante cultural e, principalmente, Historiador.
Ligado umbilicalmente aos movimentos culturais vernáculos de sua região natal e de Planaltina, onde mora desde 1989, é membro efetivo e co-fundador da Academia de Letras do Noroeste de Minas (Paracatu), ocupando a Cadeira XXXIV, que tem como patrono o historiador sanfranciscano Braziliano Braz, e da Academia Planaltinense de Letras, na qual ocupou a função de Secretário, no período de dezembro de1998 a setembro de 2001.
Em 2007, Xiko Mendes foi homenageado em Sessão Solene da Câmara Municipal de Formoso pelos relevantes serviços prestados à divulgação e preservação da Memória Histórica e Cultural daquele município.
Citado no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, e no História da Literatura Brasiliense, de Luiz Carlos Guimarães da Costa, Xiko Mendes escreveu O Mito da Interiorização Através de Brasília (ensaio, Asefe, 1995), Formoso de Minas no Final do Século XX – 130 Anos (ensaio, 2002), Celebração de Um Momento Único (genealogia, 2003), Eco-História Local: Formoso em Sala de Aula (didático, 2007), Com a Palavra, o Menino da Capuava (poesias, 2007), Ideias para um novo Projeto de cidade em Formoso de Minas (2007), O Centenário de Guimarães Rosa (ensaio, 2008) e FuXiko na Tribuna (Ensaio, 2008). Como organizador e/ou participante, integra as antologias Projeto Aluno Escritor/Planaltina (Asefe, 1996), Projeto Aluno Escritor/Sobradinho (Asefe, 1996), Momento Literário de Planaltina (APL, 1999), Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso (org. de Adrião Neto, Teresina-PI, 1999), Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio (APL, 2000) e Palavras, Sentimento e Paz (APL, 2002).

terça-feira, 23 de novembro de 2010

AGOSTINHO ALVES
Cadeira IX

Agostinho Alves da Silva nasceu em Orizona - GO, filho de Manoel Alves da Silva Sobrinho e de lolanda Domingos da Silva. No ano de 1969 migrou-se para Brasília, tendo cursado o científico no Colégio Elefante Branco. Bacharelou-se em Direito pelo CEUB, em 1978.
Pai de cinco filhos: Leonardo Augusto, Marcus Roberto, Márcia Rosane, Laura Helena e Vinícius Augusto, sendo os dois primeiros Bacharéis e as duas Académicas, todos em Direito. Pertenceu aos quadros da Polícia Federal de 1976 a 1983, especializando-se em ENTORPECENTES, SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS, LAVAGEM DE DINHEIRO (Departament of me Treasury - USA), etc. Concluiu os cursos de formação para Delegado de Polícia Federal e da Polícia Civil do DF. Em 1983 assumiu o cargo de Delegado em Brasília, chefiando interinamente as Delegacias de Entorpecentes, Sobradinho, Planaltina, Lago Norte, Delitos de Trânsito, etc. Passou a Delegado-Chefe em 1993, exercendo a Titularidade no Núcleo Bandeirante e na Delegacia do Consumidor. Foi Assessor da Polícia Civil do Distrito Federal.
Concluiu, em 1990, o Curso Superior de Polícia, ministrado pela Academia de Polícia Civil do DF, oportunidade em que divulgou a Monografia intitulada "Entorpecentes - Considerações Gerais, Prevenção, Repressão, Tratamento e Recuperação" ( Obra com 100 páginas de comentários).
Aposentou-se aos 42 anos de idade, quando passou a exercer a Advocacia.
Titula da Cadeira IX da Academia Planaltinense de Letras desde a sua fundação, Agostinho Alves participou da antologia Palavras, Sentimento e Paz (APL, 2002).

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MARCOS ALAGOAS
Cadeira XI

Marcos Alagoas, pseudônimo de Marcos Antonino Nunes, nasceu a 07 de Julho de 1964, na cidade de Ouro Verde-GO. Filho de Fidélis Balbino Pereira e de Albertina Nunes Lemes, mudou-se para Planaltina-DF em setembro de 1968.
Marcos é funcionário público do DF, além de músico com especialização em flauta transversal e violão. Sempre trabalhou com arte, e como compositor participou de vários festivais de música popular brasileira em Brasília, ganhou alguns prêmios com arranjos de suas próprias músicas e estilos variados como o Baião, Reggae, Afoxé, Bossa Nova, samba. Dentre suas composições, destaca-se “O Moleque”, interpretado por Jess Maia na 3ª faixa do CD Canto Anormalidade.
Incentivado por amigos e pelo filho que adora poesia, lançou, em fevereiro de 2009, seu primeiro livro intitulado O Coração na Mão do Poeta (2008). Escreveu ainda o opúsculo Poesia: a Alma do Poeta (2009) e textos publicados na antologia 2º Momento Literário de Planaltina: Uma Viagem Onírica (APL, 2009).
Dentre os grandes nomes da poesia, Marcos Alagoas exalta a expressividade de Cora Coralina, Fernando Pessoa, Augusto dos Anjos e a filosofia dos grandes pensadores Platão, Sócrates, e Aristóteles.

domingo, 21 de novembro de 2010

VANILSON REIS
Cadeira XII

Vanilson Alves dos Reis, membro Fundador da Academia Planaltinense de Letras, nasceu a 15 de janeiro de 1962, na cidade de Formosa-GO. Licenciado em Letras pela FECLISF e Pós-Graduado em Língua e Literatura pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), é professor de Língua Portuguesa da Secretaria de Estado de Educação do DF.
Poeta e escritor, Vanilson é autor do “Projeto Cultural Poesia na Escola”, por meio do qual leva o livro e a poesia à comunidade estudantil mais carente. Já são mais de 2600 livros distribuídos gratuitamente nas escolas de 1º e 2º graus desde o seu lançamento, em 1992.
Sua bibliografia é vasta, e dentre as suas obras podemos destacar Algemas Pesadas (1984), Menino Chorão (1985), Estrada (1987), Capitão Destino (1990), Viola de Lágrima (1991), O Sol Nasceu Pra Todos (1992), Cárcere do Amor (1993), Pinheiro de Deus (1994), Avepoema (1996), Reis e Valetes (1999), Santos Vagabundos (2001), MM (2005) e W3: Uma Miss Brasília Esquecida (2009).

sábado, 20 de novembro de 2010

LOURDES SILVA
Cadeira XIV

Lourdes Silva Maciel, filha de Henrique de Sousa e Silva e de Jocelina Carlos Sousa, nasceu a 26 de setembro de 1935, em Planaltina-DF.
Graduada em Pedagogia (Licenciatura Plena) pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília – CEUB, Lourdes Silva foi Professora e Diretora de escolas da Fundação Educacional do Distrito Federal (hoje Secretaria de Estado de Educação) durante 27 anos da sua vida, aposentando-se em 1988.
Em 1989 foi eleita Vereadora na cidade de Formosa-MG, e lá foi representante da Educação na Câmara Municipal. Em 1994 trabalhou como Chefe de Gabinete do Prefeito de Planaltina de Goiás, Lenir de Sousa e Silva. De volta a Formoso, foi Secretária Municipal de Educação. Em 1997 Assessora da Secretária de Educação do DF, a professora Stella dos Cherubins Guimarães Tróis. Em 1999 foi indicada ao cargo de Diretora Regional de Cultura da Administração Regional de Planaltina.
Incentivada pela professora Eliacena Pereira da Costa, tomou gosto pela poesia e desde então não mais parou de escrevê-las. Extremamente romântica, Lourdes Silva retrata em seus versos a sua história, suas emoções e seus amores.
Membro Fundador da Academia Planaltinense de Letras, participou das antologias MOMENTO LITERÁRIO DE PLANALTINA (1999) e SONHOS E SAUDADES NA ABERTURA DO III MILÊNIO (2000), obras publicadas pela APL.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

JOÉSIO MENEZES
Cadeira XXVII

Pós-Graduado em Língua Portuguesa (Lato Senso) pela Universidade Salgado de Oliveira-UNIVERSO e professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEE/DF, Joésio de Oliveira Menezes, filho de Raimundo Antônio de Menezes e de Maria Francisca de Oliveira Menezes, nasceu a 16 de maio de 1961, em Tobias Barreto - SE. Mudou-se para Planaltina-DF em dezembro de 1970 e desde essa época considera-se filho adotivo da cidade que o acolheu quando da sua chegada a Brasília; cidade que o acompanhou em suas aventuras e desventuras; cidade que o viu crescer, formar-se e constituir família (esposa e dois filhos) sem, no entanto, fazê-lo esquecer as suas raízes.
Membro fundador da Academia Planaltinense de Letras – APL, Joésio Menezes é autor dos livros Nas Asas da Poesia (1998), Fragmentos de Mim (2002), Um Dedo de Prosa (2007), Planaltina em 150 Versos (2009), Páginas Planaltinenses: Histórias que ninguém ousou contar (2010), Elas e Meus Acrósticos (2010), Viagem Pelo Brasil-Canção (2011), Mulheres, Flores e Outros Amores (2011) e Sob o Domínio do Medo (2013), além de trabalhos publicados nas antologias: Momento Literário de Planaltina (APL, 1999), Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio (APL, 2000), Palavras, Sentimento e Paz (APL, 2002), 2º Momento Literário de Planaltina: Uma viagem Onírica (APL, 2009) e Asas, Eixos e Versos (SESI/Rede Globo, 2010).
Joésio é, também, verbete no Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, e na 2ª edição da Enciclopédia de Literatura Brasileira, da Global Editora, em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional e a Academia Brasileira de Letras, cuja direção ficou a cargo de Afrânio Coutinho e J. Galante.

Conheça os trabalhos de Joésio Menezes por meio do blog PORTAL DA POESIA.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SEBASTIÃO B. LOPES
Cadeira XXVIII

Sebastião Batista Lopes, filho de Nestor Batista Lopes e de Maria da Lapa David Lopes, nasceu a 20 de janeiro de 1937, na Vila de Pau-a-Pique, 3º Distrito do município de Casa Nova–BA. No ano de 1959 migrou de sua terra natal e estabeleceu-se na cidade de Riachão das Neves, também no estado da Bahia. Lá constituiu família e tornou-se comerciante.
Em 1970 filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB); partido que o levou, em 1972, à Câmara de Vereadores e, posteriormente, em 1976, à vice-prefeitura daquela cidade. Ingressou no Ministério Evangelístico em 1984, aceitando, em definitivo, Jesus Cristo como seu salvador pessoal.
Em janeiro de 1990, mudou-se com a família para Planaltina-DF, onde cursou o Seminário Teológico Paulo Leivas Macalão. Iniciou o curso da EETAD e complementou seu aprendizado com vários cursos de Aconselhamento e Restauração Cristã. É Missionário Evangelista da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, em Planaltina-DF.
Membro fundador da Academia Planaltinense de Letras (APL), Sebastião Lopes é autor dos livros A FONTE D’ÁGUA VIVA (1998) e VITÓRIA NO SOFRIMENTO (1998), ambos de cunho religioso. É, também, autor de textos publicados nas antologias MOMENTO LITERÁRIO DE PLANALTINA (APL, 1999) e PALAVRAS, SENTIMENTO E PAZ (APL, 2002).

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VERIDIANA BRAGANÇA
Cadeira XXX

Veridiana Bragança da Silva, filha de Valeriano Bragança e Valeriana de Castro Bragança, professora de matemática, nasceu em 18/07/1937, na cidade de Planaltina/DF, tendo iniciado sua carreira profissional como professora, em sua terra natal, no Grupo Escolar São Sebastião.
Em 1960 fez parte do primeiro grupo de professores reciclados através da CASEB, passando a lecionar a mesma disciplina na EIT e no Colégio de Taguatinga, hoje denominado CEAB.
Centenas de ex-alunos, hoje líderes comunitários de Planaltina, Taguatinga, Ceilândia, Guará, Sobradinho e outras cidades, prestam-lhe homenagem, guardando a lembrança da "velha mestra". Ela ainda hoje se realiza como professora, com as lembranças dos velhos tempos, quando o relacionamento aluno-professor deixava marcas benéficas aos dois segmentos. Por outro lado, Veridiana também lecionou nos cursos noturaos do Centro Educacional Elefante Branco e do Colégio Setor Leste, da Fundação Educacional do Distrito Federal.
Casada com Revaldo Eleutério da Silva e mãe de dois filhos (Ellen Lúcia e Carlos Eduardo), cursou Engenharia Civil na Universidade de Brasília. Foi engenheira da NOVACAP, onde sempre trabalhou na execução de obras de infra-estrutura, especializado-se em drenagem urbana e conservação de solos. Transferiu-se para o Departamento de Programação e Controle de Obras da Secretaria de Viação e Obras, em que exerceu os cargos de Assessora, Diretora do Departamento de Programa de Obras. Aposentou-se como Secretária Adjunta daquela Secretaria.
Em abril de 1986, a convite do Governador José Aparecido de Oliveira, voltou a trabalhar, assumindo o cargo de Secretária Extraordinária para Assuntos de Erosão, permanecendo nessa função até 1988, quando, a convite do então Governador Joaquim Domingos Roriz, foi dirigir a AMPLA, hoje Administração Regional de Brasília.
Em maio de 1989 voltou a dirigir o Departamento de Programação e Controle de Obras da Secretaria de Viação e Obras do GDF, cargo que ocupou até fevereiro de 1995, quando, a convite do Deputado Daniel Marques, foi dirigir o Setor de Património da Câmara Legislativa do DF.
membro fundador da Academia Planaltinense de Letras, Veridiana Bragança participou da antologia Palavras, Sentimento e Paz (APL, 2002) com texto PLANALTINA DE ONTEM.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

GERALDA VIEIRA
Cadeira XXXIII

Geralda Maria Vieira, natural do município de Nova Veneza-GO, filha de Lindolfo José da Silva e de Rita Maria de Jesus, nasceu a 18 de outubro de 1930.
Viúva de Geraldino Vieira Pereira, com quem teve três filhos (Edson, Vânia e Carlos), Geralda Vieira trabalhou como Professora em sua cidade natal e, em Brasília, foi funcionária pública da Procuradoria Geral da República. Hoje, aposentada, exerce a função de empresária no ramo da hotelaria (é proprietária do hotel “O Casarão”, em Planaltina-DF).
Poetisa, contista e romancista, Geralda Vieira começou a escrever ainda muito jovem. É autora do livro A Praça e a 3ª Idade (Brasília, 2004), O Diário de Um Escoteiro (2009), O Taxista (2010) e Do Meu, do Seu, do Nosso Coração (2010) e de textos publicados nas antologias Orizona em Prosa e Verso (Orizona-GO, 2002) - publicação coordenada por Olímpio Pereira Neto e João Pereira de Almeida - e 2º Momento Literário de Planaltina: Uma Viagem Onírica (APL, 2009), publicação da Academia Planaltinense de Letras.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

AURENICE VITOR
Cadeira XXXIV

Filha do baiano Antonio Vitor e da mineira Nair Cândida de Sousa, Aurenice Vitor dos Santos nasceu em Formosa-GO, no ano de 1967. Somente aos 11 anos conheceu a escola, mas aos 13 já escrevia seus primeiros versos, os quais falavam de uma infância sofrida, porém cheia de sonhos e fantasias.
Sempre ligada à literatura, Aurenice Vitor cultuou seu bom gosto expressando seus sentimentos por meio da poesia e dos contos. Desde então, tornou-se atuante nesse campo e durante 03 anos participou do Coletivo de Poetas de Brasília, onde teve a oportunidade de apresentar seu trabalho, organizando e apresentando vários saraus pelas noites brasilienses. Diante disso, o inevitável aconteceu: Aurenice tornou-se escritora e, desde o dia 13/06/2009 , é titular da Cadeira XXXIV da Academia Planaltinense de Letras – APL.
Utilizando uma linguagem simples, mas cheia de lirismo, Aurenice fala da fé em Deus, do Social e das várias faces da vida.
Aurenice Vítor é autora dos livros Navegantes da Solidão (1999, Ed. Thesaurus), O Homem Mais Rico do Mundo (FAC, 2005) e Tão Longe... Tão Perto (ainda inédito), além de textos publicados na antologia 2º Momento Literário de Planaltina: Uma viagem Onírica (APL, 2009).

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ADENIR OLIVEIRA
Cadeira XXXVI

Adenir José de Oliveira Sousa, nascido em Planaltina-DF, fez o curso primário e ginasial na Escola Paroquial e o segundo grau (hoje Ensino Médio) no Centro Integrado de Ensino Médio – CIEM. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília – UnB.
Na sua profissão, executou vários projetos como: cenário fixo do Morro da Capelinha, Via-Sacra ao vivo, primeira reforma da Igrejinha de Fátima e do Museu Histórico de Brasília, dentre outros. Fez, ainda, várias projetos de residências e edifícios públicos.
Exerceu vários cargos públicos, dentre eles: Professor, Diretor de Cultura, Chefe de Gabinete, Assessor Técnico e, atualmente, trabalha na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Adenir Oliveira também é Artista Plástico, Animador Cultural e Coordenador da Folia de Reis e, nas horas vagas, ESCRITOR, e como tal publicou, pela UnB, um trabalho sobre Habitação Popular de Baixa Renda, premiado pelo BNH. Publicou, ainda, textos nas antologias Momento Literário de Planaltina (1999), Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio (2000) e 2º Momento Literário de Planaltina: Uma Viagem Onírica (2009), obras publicadas pela Academia Planaltinense de Letras – APL.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

NILTON ALVES
Cadeira XXXVIII

Nilton Alves Ferreira, filho de João Ferreira e de Januária Alves Ferreira, nasceu no dia 1° de maio, em Formoso - MG. Aos 08 anos de idade fixou residência em Planaltina - DF, cidade em que veio completar os seus sonhos alvissareiros.
Casou-se há alguns anos com Ana Mara F. Ferreira - musa dos seus sonhos poéticos -, e dessa união nasceram dois filhos, herdeiros de seus carinhos e esforços positivos.
Professor de Matemática e Física e Vice-Presidente do Conselho de Educação do DF, Nilton Alves empreende hoje, ao lado do amigo e também professor, Luiz Antonio, a maior empresa particular de Educação de Planaltina.
Como poeta e escritor, Nilton Alves é autor de textos publicados na antologia Sonhos e Saudades na Abertura do Terceiro Milênio (APL, 2000), publicação da Academia Planaltinense de Letras, da qual é membro fundador e titular da cadeira XXXVIII.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

KORA LOPES
Cadeira XXXIX

Filha de Balbino Lopes de Almeida e de Francisca Antonio da Silva, Kora Lopes, pseudônimo de Coraci Lopes da Silva, nasceu em Planaltina-DF a 11 de julho de 1940.
Viúva, mãe de quatro filhos e avó de seis netos, Kora viu Brasília nascer e crescer e é uma das professoras pioneiras do DF, hoje aposentada. Exerceu, durante sua vida profissional, vários cargos que valorizaram sua vida pessoal.
É uma pessoa extremamente romântica e tem uma ligação muito forte com o Amor, com a Natureza, com o Social e, principalmente, com Deus.
A vocação pelas Letras foi definida ainda na infância, quando desenvolveu o gosto pela leitura de Romances e Poesias, daí começaram a germinar sementes da vontade de escrever e herdou de Cora Coralina a simplicidade, e por isso identifica-se com ela, com a sua poesia, seus contos, sua vida...
Na Presidência da Academia Planaltinense de Letras desde setembro de 2005, Kora Lopes é autora de textos publicados nas antologias: Momento Literário de Planaltina (1999), Sonhos e Saudades na Abertura do III Milênio (2000) e 2ª Momento Literário de Planaltina: Uma Viagem Onírica (2009), obras publicadas pela APL.